Mais uma vez, o nosso bem amado Scrótes deu a imagem de ser uma pessoa muito inteligente.
Vai ser lançado brevemente um serviço dos CTT que permite que todos os cidadãos deste país de merda tenham uma caixa de correio electrónico... (vamos partir do princípio que nunca existiu Hotmail, nem Gmail, nem nenhum operador que forneça serviço de email, pelo que é um projecto realmente inovador).
Sempre pertinente e inoportuna, a jornalista de serviço questionou o bom Scrótes acerca da utilidade do serviço, visto que existe uma grande parte da população que não tem computador e que uma fatia assustadoramente maior nem de mexer no dito cujo é capaz...
O amigo Scrótes rapidamente refutou essa teoria pois, no seu ponto de vista, a população portuguesa sabe mexer nos computadores e, relativamente ao acesso à Internet, o mesmo é até muito barato (agora podem rir todos). Portanto, e nas suas palavras, a partir do momento em que existe um serviço, cabe ao interessado requisitá-lo, e o mesmo aparece...
Numa analogia imbecil (mas não faz mal, pois a afirmação do Prime também o foi) a partir do momento em que existem estradas e há um pato que não tem carro, o que esse pato tem a fazer, é requisitar um carro que ele aparece imediatamente.
O que o Senhor Prime se esqueceu de referir, é que a resposta a essa requisição se traduz numa entrada de 20% e pagamento de 100 € durante 2 anos, após os quais se verifica a amortização da 'requisição'. Isto sem contar com uns míseros 25 € mensais para podermos usar a dita 'estrada'...
Afinal, o que são 25 € para um gajo que tem uma reforma de 150€? Peanuts, meus caros...
Desta forma, o que um inocente Pato acha, é que os Senhores do Choque Tecnológico, deviam enrolar o pergaminho bem enroladinho... e meterem-no no cú!
E assim aí têm a teoria do Choque Tecunológico, ou seja, a Tecnologia dos Cús!
Comprimentos Patinos!
27/06/2006
23/06/2006
Antíteses
Sinto-me um espectador na sala de cinema a ver o filme "Reviver o Passado em Brideshead" em formato digital.
A verdade é que não comprei bilhete para ver este filme.
O país que se diz de inovador e virado para as Novas Tecnologias é que está cada vez mais conservador.
A minha conversa é chata como o caralho porque esta merda também está chata.
Vamos a factos: Floribella é a nova e tão popular novela da SIC...
Já ouviram bem a letra da canção???
"Não tenho nada, mas tenho, tenho tudo..." (isto é paradoxal...)
"...sou rica em sonhos..." (parece o Sócrates)
"...mas pobre, pobre em ouro..." (sem dúvida, é Portugal!).
Mas há mais!
No interior português (e não só) obriga-se a malta a comprar o selo do carro pela Net e ensinam-se aos putos as tradições do passado. Vamos aprender a fazer pão de lenha, a jogar à malha, ao arco... Então e não vamos aprender a mexer no computador? Claro que não... somos um país de antíteses.
A caminhar para o futuro dando passos para o passado!
Ah, ah, ah!
Lembra-me as "Aventuras de João Sem Medo"... há lá um capítulo intitulado 'A cidade da confusão'...
Convém frisar que o livro foi censurado pelo Estado Novo.
Será que vêm lá os novos ditadores?
Nã... é concerteza só um sonho, um pesadelo...
A verdade é que não comprei bilhete para ver este filme.
O país que se diz de inovador e virado para as Novas Tecnologias é que está cada vez mais conservador.
A minha conversa é chata como o caralho porque esta merda também está chata.
Vamos a factos: Floribella é a nova e tão popular novela da SIC...
Já ouviram bem a letra da canção???
"Não tenho nada, mas tenho, tenho tudo..." (isto é paradoxal...)
"...sou rica em sonhos..." (parece o Sócrates)
"...mas pobre, pobre em ouro..." (sem dúvida, é Portugal!).
Mas há mais!
No interior português (e não só) obriga-se a malta a comprar o selo do carro pela Net e ensinam-se aos putos as tradições do passado. Vamos aprender a fazer pão de lenha, a jogar à malha, ao arco... Então e não vamos aprender a mexer no computador? Claro que não... somos um país de antíteses.
A caminhar para o futuro dando passos para o passado!
Ah, ah, ah!
Lembra-me as "Aventuras de João Sem Medo"... há lá um capítulo intitulado 'A cidade da confusão'...
Convém frisar que o livro foi censurado pelo Estado Novo.
Será que vêm lá os novos ditadores?
Nã... é concerteza só um sonho, um pesadelo...
19/06/2006
Protocolo de Bolonha
Antes do Protocolo de Bolonha:
As faculdades propunham cursos enfadonhos;
Os alunos das engenharias não viam um boi de matemática, física ou química;
Os prédios não se aguentavam em pé, os carros não funcionavam e os computadores avariavam;
As situações acima referidas eram ilegais e inaceitáveis para as Ordens...
Depois do Protocolo de Bolonha:
As faculdades continuam a propor cursos enfadonhos;
Os alunos das engenharias continuam a não ver um boi de matemática, física ou química (mas não faz mal, porque a carga horária dessas disciplinas vai ser menor...);
Os prédios continuam sem se aguentar em pé, os carros não andam e os computadores avariam;
As situações acima referidas passam a ser aceitáveis para as Ordens...
;-)
Cumprimentos Patinos
As faculdades propunham cursos enfadonhos;
Os alunos das engenharias não viam um boi de matemática, física ou química;
Os prédios não se aguentavam em pé, os carros não funcionavam e os computadores avariavam;
As situações acima referidas eram ilegais e inaceitáveis para as Ordens...
Depois do Protocolo de Bolonha:
As faculdades continuam a propor cursos enfadonhos;
Os alunos das engenharias continuam a não ver um boi de matemática, física ou química (mas não faz mal, porque a carga horária dessas disciplinas vai ser menor...);
Os prédios continuam sem se aguentar em pé, os carros não andam e os computadores avariam;
As situações acima referidas passam a ser aceitáveis para as Ordens...
;-)
Cumprimentos Patinos
17/06/2006
Juramento dos Hipócritas
Eu juro, por Apolo, médico particular, por Genéris, Medinfar e Bayer, e tomo por testemunhas todos os doentes ricos e todas as enfermeiras mamalhudas disponíveis, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: estimar, tanto quanto a meus pais, a Ordem; fazer vida comum e, se necessário for, com ela partilhar meus bens, nomeadamente o meu consultório nas Torres de Lisboa, o BMW e a vivenda na Quinta da Marinha; ter os filhos dos pacientes abastados por meus irmãos - com a excepção das filhas, com quem devo poder dar uma queca ocasional; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, com remuneração elevada e sem compromisso com os hospitais públicos, da ralé; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meus colegas do Privado e os todos os doentes que paguem, segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes (quem não paga não deverá ter direito a tratamento).
Aplicarei os regimes para o bem do meu bolso e conta bancária segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar perdas ou danos a mim mesmo ou ao Laboratório para o qual trabalhe. A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda, sem que antes me paguem abastadamente o respectivo favor. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva, a não ser que seja uma paciente que esteja grávida da minha pessoa.
Conservarei imaculada minha vida e minha arte num Hospital Público qualquer, desde que tenha direito a carro, telemóvel e regime especial de saúde e segurança social.
Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado (a não ser que pague bem); deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam (de preferência meus sócios, num hospital particular, com retorno de 30% dos ganhos para a minha ilustre pessoa).
Em toda a casa rica, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução sobretudo longe dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados, com a excepção de donas de casa solteiras, viúvas, divorciadas ou sem os maridos presentes e respectivas filhas.
Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto, até que um cheque de valor avultado seja depositado na minha conta nas Ilhas Caimão.
Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens de bem e poder; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça, indo trabalhar para um miserável hospital público.
Nota
Esta semana, foi recusado tratamento a uma paciente com dores num Centro de Saúde de Lisboa por dois motivos: era imigrante ilegal e não tinha dinheiro para pagar os 18 euros exigidos aos emigrantes ilegais não inscritos no Serviço Nacional de Saúde.
A paciente acabou por ser tratada nas urgências de um hospital público...
Cumprimentos Patinos
Aplicarei os regimes para o bem do meu bolso e conta bancária segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar perdas ou danos a mim mesmo ou ao Laboratório para o qual trabalhe. A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda, sem que antes me paguem abastadamente o respectivo favor. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva, a não ser que seja uma paciente que esteja grávida da minha pessoa.
Conservarei imaculada minha vida e minha arte num Hospital Público qualquer, desde que tenha direito a carro, telemóvel e regime especial de saúde e segurança social.
Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado (a não ser que pague bem); deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam (de preferência meus sócios, num hospital particular, com retorno de 30% dos ganhos para a minha ilustre pessoa).
Em toda a casa rica, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução sobretudo longe dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados, com a excepção de donas de casa solteiras, viúvas, divorciadas ou sem os maridos presentes e respectivas filhas.
Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto, até que um cheque de valor avultado seja depositado na minha conta nas Ilhas Caimão.
Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens de bem e poder; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça, indo trabalhar para um miserável hospital público.
Nota
Esta semana, foi recusado tratamento a uma paciente com dores num Centro de Saúde de Lisboa por dois motivos: era imigrante ilegal e não tinha dinheiro para pagar os 18 euros exigidos aos emigrantes ilegais não inscritos no Serviço Nacional de Saúde.
A paciente acabou por ser tratada nas urgências de um hospital público...
Cumprimentos Patinos
10/06/2006
Expresso
Hoje o Expresso praticamente esgotou!
Não pela informação de qualidade (que nem é muita - a mafia é toda a mesma);
Não pelos comentários do Miguel Esteves Cardoso;
Não pelos anúncios da bolsa de emprego...
O Expresso hoje esgotou,
porque oferecia uma bandeira de Portugal...
E logo os pseudo-intelectuais,
antes de irem para a praia com o barril de vinho tinto,
a grade de Sagres,
E a TV portátil para verem os jogos do Mundial,
compraram o Expresso...
Meus caros... Vão para o Caralho...
Não pela informação de qualidade (que nem é muita - a mafia é toda a mesma);
Não pelos comentários do Miguel Esteves Cardoso;
Não pelos anúncios da bolsa de emprego...
O Expresso hoje esgotou,
porque oferecia uma bandeira de Portugal...
E logo os pseudo-intelectuais,
antes de irem para a praia com o barril de vinho tinto,
a grade de Sagres,
E a TV portátil para verem os jogos do Mundial,
compraram o Expresso...
Meus caros... Vão para o Caralho...
Portugal - Coisas que odeio em ti!
Não gosto!
Não gosto do Presidente,
Não gosto dos filhos da puta do Governo,
Não gosto dos palhaços dos polícias e militares que defendem os filhos da puta do Governo,
Não gosto dos incompetentes dos bombeiros,
Não gosto dos inúteis dos médicos de emergência que nunca chegam a tempo,
Não gosto do nariz empinado dos funcionários públicos que não fazem um cú e julgam que são alguém porque têm o emprego garantido,
Não gosto dos bimbos que penduram bandeiras de Portugal em tudo quanto é sítio porque pensam que moram numa grande nação,
Não gosto de futebol,
Não gosto dos mafiosos do futebol,
Não gosto dos ordenados que os cabrões que jogam futebol têm,
Não gosto das putas que andam por aí que só querem caralhos com dinheiro,
Não gosto dos mafiosos dos jornalistas,
Não gosto dos velhadas abrunhos das Ordens,
Não gosto dos tachos,
Não gosto das panelas (mas compreendo-os),
Não gosto de filhas da putice,
Não gosto dos taxistas que pensam que são os donos da estrada,
Não gosto dos meninos do tunning,
Não gosto dos azeiteiros que andam aí a guiar autocarros,
Não gosto de skins,
Não gosto de espertalhões,
Não gosto de Especialistas nem do caralho que os foda,
Não gosto das reformas milionárias dos cús do Estado,
Se me esqueci de alguém, tenho pena...
Não gosto de muita coisa,
Gosto de mim, porque sou Pato!
O resto, que se foda!
Não gosto do Presidente,
Não gosto dos filhos da puta do Governo,
Não gosto dos palhaços dos polícias e militares que defendem os filhos da puta do Governo,
Não gosto dos incompetentes dos bombeiros,
Não gosto dos inúteis dos médicos de emergência que nunca chegam a tempo,
Não gosto do nariz empinado dos funcionários públicos que não fazem um cú e julgam que são alguém porque têm o emprego garantido,
Não gosto dos bimbos que penduram bandeiras de Portugal em tudo quanto é sítio porque pensam que moram numa grande nação,
Não gosto de futebol,
Não gosto dos mafiosos do futebol,
Não gosto dos ordenados que os cabrões que jogam futebol têm,
Não gosto das putas que andam por aí que só querem caralhos com dinheiro,
Não gosto dos mafiosos dos jornalistas,
Não gosto dos velhadas abrunhos das Ordens,
Não gosto dos tachos,
Não gosto das panelas (mas compreendo-os),
Não gosto de filhas da putice,
Não gosto dos taxistas que pensam que são os donos da estrada,
Não gosto dos meninos do tunning,
Não gosto dos azeiteiros que andam aí a guiar autocarros,
Não gosto de skins,
Não gosto de espertalhões,
Não gosto de Especialistas nem do caralho que os foda,
Não gosto das reformas milionárias dos cús do Estado,
Se me esqueci de alguém, tenho pena...
Não gosto de muita coisa,
Gosto de mim, porque sou Pato!
O resto, que se foda!
Dia de Portugal
Hoje é dia da Merda.
Sim, da Merda.
Isto porque tudo o que é português é Merda...
Mas há sempre uma série de gajos que vibram com esta Merda...
Eles são bandeirinhas nas janelas, nos carros, nas camisas, como que a tentarem convencerem-se a eles mesmos e aos outros que têm um grande país, uma grande nação, uma grande Merda...
Vejam se atinam...
A mim, não me enrolam!
Sou Pato, de família Patopolenense, mas, infelizmente, nasci na Merda...
A Merda nunca me deu nada, nunca me protegeu, nunca cuidou de mim...
A Merda nunca me apoiou os estudos, a carreira...
Tudo o que tenho aqui, na Merda, foi suportado com o meu esforço de Pato e da minha família Patopolenense!
Portanto, tudo o que tenho a dar a este país (à Merda) e a quem o protege e acarinha (os Merdelenses) é um valente, quente e afável: VÃO À MERDA!!!
Sim, da Merda.
Isto porque tudo o que é português é Merda...
Mas há sempre uma série de gajos que vibram com esta Merda...
Eles são bandeirinhas nas janelas, nos carros, nas camisas, como que a tentarem convencerem-se a eles mesmos e aos outros que têm um grande país, uma grande nação, uma grande Merda...
Vejam se atinam...
A mim, não me enrolam!
Sou Pato, de família Patopolenense, mas, infelizmente, nasci na Merda...
A Merda nunca me deu nada, nunca me protegeu, nunca cuidou de mim...
A Merda nunca me apoiou os estudos, a carreira...
Tudo o que tenho aqui, na Merda, foi suportado com o meu esforço de Pato e da minha família Patopolenense!
Portanto, tudo o que tenho a dar a este país (à Merda) e a quem o protege e acarinha (os Merdelenses) é um valente, quente e afável: VÃO À MERDA!!!
o resumo da semana...
O resumo da semana é o seguinte: começou o Mundial de Futebol.
Que bom! Que felicidade...
Os idiotas começam a juntar-se na rua a vibrar com as suas selecções... enquanto as mulheres são papadas pelos carteiros...
Mas não importa! Desde que a selecção ganhe, um gajo pode ser corno à vontade... É o corno feliz!
Em latim, Cornatis Futebolis Campeonis...
De facto, não consigo entender...
Grandes e pequenos, pichas caídas e tesudos, cornos e gigolos, ricos e pobres, todos têm pseudo-orgasmos com o futebol... devem ser é todos paneleiros, para gostarem tanto de gajos a correr atrás de uma bola...
Cá comigo, futebol, só feminino! E vir-me, só com gajas...
Vida de Pato...
Que bom! Que felicidade...
Os idiotas começam a juntar-se na rua a vibrar com as suas selecções... enquanto as mulheres são papadas pelos carteiros...
Mas não importa! Desde que a selecção ganhe, um gajo pode ser corno à vontade... É o corno feliz!
Em latim, Cornatis Futebolis Campeonis...
De facto, não consigo entender...
Grandes e pequenos, pichas caídas e tesudos, cornos e gigolos, ricos e pobres, todos têm pseudo-orgasmos com o futebol... devem ser é todos paneleiros, para gostarem tanto de gajos a correr atrás de uma bola...
Cá comigo, futebol, só feminino! E vir-me, só com gajas...
Vida de Pato...
02/06/2006
Um abraço!
Para todos os que falam mal do Pato Marques;
Para todos os que falam bem do Pato marques mas pensam mal dele;
Para todos os que falam mal do Pato Marques, mas pensam bem dele... Esta é estúpida...
Para os imbecis que não sabem julgar correctamente nem dar valor a este Pato;
Para outras tantas bestas que não compreendem este Pato...
Tenho umas palavras de conforto para vós...
VÃO PARA O CARALHO!!!
Para todos os que falam bem do Pato marques mas pensam mal dele;
Para todos os que falam mal do Pato Marques, mas pensam bem dele... Esta é estúpida...
Para os imbecis que não sabem julgar correctamente nem dar valor a este Pato;
Para outras tantas bestas que não compreendem este Pato...
Tenho umas palavras de conforto para vós...
VÃO PARA O CARALHO!!!
Eu vi
Eu vi uma velha, eu vi, eu vi, eu vi!
Uma velha muito velha.
Não tinha rugas, não tinha nada.
Não tinha peles no queixo, não tinha rugas na cara.
Não cheirava a mijo, não cheirava a nada.
Era uma velha muito engraçada...
Andava em festas e bebia que se fartava.
Eu vi uma velha a correr atrás de mim!
Era uma velha muito veloz...
A velha tinha uma gorda conta no Banco;
A velha tinha visitado a DermoEstetica!
Os patos também são malucos...
Passei-me!
Mas eu vi, eu vi...
Uma velha muito velha.
Não tinha rugas, não tinha nada.
Não tinha peles no queixo, não tinha rugas na cara.
Não cheirava a mijo, não cheirava a nada.
Era uma velha muito engraçada...
Andava em festas e bebia que se fartava.
Eu vi uma velha a correr atrás de mim!
Era uma velha muito veloz...
A velha tinha uma gorda conta no Banco;
A velha tinha visitado a DermoEstetica!
Os patos também são malucos...
Passei-me!
Mas eu vi, eu vi...
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