06/12/2007

Patacoadas, parte 434

De facto, não compreendo a malta que acha que falar é bom e há que expor os problemas de uma forma clara e sucinta.
Na realidade, dá sempre merda. Ou então é o emissor que não tem jeito nenhum para isto.
O grande problema é quando se é demasiado teimoso ou, eventualmente, quando as certezas são de tal forma certas que se tornam mais definidas que o que seria normal. E depois sim, pareço um tarado. Mas não, é só a certeza absoluta a falar por mim.
O que gera mais uma cena complexa. Na faculdade sempre me disseram que não havia resultados com valores absolutos. Na realidade, tudo apresentava uma certa dose de incerteza. Tipo... 2+2 = 4 (considerando um erro de 6%)... merdas assim. É isso e o gajo da orbital de electrões... O electrão não está lá; existe é uma determinada possibilidade de ele existir. Mas mesmo não estando lá, a malta faz à mesma o cálculo como se ele lá estivesse e acaba tudo por ir parar ao cano no exame. Mas não faz mal. Enquanto são só os electrões, não há espiga.
Já na realidade mais real (aquela onde há dúvidas e certezas, mas onde cai sempre tudo na incerteza) começo a perceber que afinal as dúvidas, não sou eu que as tenho.
Mas o problema deve ser meu.
Há pouco tempo referiram algures que é uma pena eu não me rir mais vezes (ou pelo menos seria qualquer coisa assim)... (suspiro) mas a malta ainda não percebeu que não há motivos para???
O 'parte 434' é porque parece que é o meu 434º post neste recanto oculto da pseudo-humanidade patada (ou depenada).

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