A empresa decidiu oferecer aos funcionários um seguro de vida e um outro de saúde.
No seu contexto, é curioso, lol. Achei engraçado ao facto de saber que a minha vida vale tanto como um carro de gama média a gasóleo. A diferença é que eu gasto 15 hamburguers aos 100.
De facto, é positivo.
Durante a conversa com a jovem que fazia os seguros, num breve instante de venda directa, ela olha para mim e diz algo do género:
"Claro que o seguro é válido apenas para si... se for casado e quiser que o seguro cubra também o seu marido, pode sempre adquirir a extensão..."
Fiquei naquela...
"Hum, o meu marido?"
A jovem desmancha-se com o sangue a cobrir-lhe a cara. Pede desculpa e coisas parecidas.
Achei que era o momento ideal para javardar.
"Bem, fico contente por saber que não ando a enganar ninguém. Por outro lado, estava aqui a ver os detalhes, e é excelente que o vosso seguro cubra as cesarianas. É que eu até era capaz de ficar grávido, mas não estava a ver por onde é que a criança iria sair..."
Já há dias em que sinto o intestino do tamanho de uma saca de batata doce. Não me quero imaginar a ter a criança sem cesariana. Teria direito a epidural?
2 comentários:
mt cómico. sobretudo a parte: fico contente por saber q n ando a enganar ng.
há dias assim. em q outros conseguem ver cm somos na realidade.. ou n :p
yah, logo eu que n quero mesmo enganar ninguém... e fazem-me estas merdas.
Olha, há um gajo de uma loja de roupa em Lisboa... que se eu fosse uma gaja, comia-o todo. (recalcamentos...)
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