15/07/2009

pin

Acabo de descobrir onde meti o cartão com o PIN do telefone do trabalho.
É algo importante, visto que os limites do Yorn já devem estar a estoirar os limites do aceitável logo... preciso de alternativas gratuitas. O telefone do trabalho é sempre uma opção válida. Desde que a bateria não tenha dado o bafo e que o PIN não tenha ficado refundido no infinito.
Encontrei-o... dentro de uma caixa de dvd (pancadas fortes).
Certo, parece que também é importante para que os tipos do trabalho me possam ligar...
Falando em descobertas, descobri também com mais um daqueles testes idiotas do Facebook que há apenas 1% da população que faz anos no mesmo dia que eu. Parece chato porque somos muitos. Não é assim tão raro.
O Miguel Joaquim parece ter morrido. Ou não. Dizem as mentes mais afuniladas (não sei exactamente em que sentido) que o Rei vive.
Curioso que diziam o mesmo do Poupas (leia-se Elvis)... mas do mal o menos, com a quantidade de plásticas que o homem levava no currículo, é certo que viverá para sempre. O plástico demora alguns anos a decompor-se... o lugar do enterro? O Ecoponto Amarelo.
E falando em Poupas. Uma vez mais, recorda-me a Rua Sésamo. E recordando-me a Rua Sésamo, recorda-me evidentemente daquele genérico em que o Poupas andava de skate com os putos atrás enquanto se cantava que lhes iam mostrar como era, onde era e como se fazia... e de preferência que levassem um amigo. Sou só eu a achar isto estranho?
Ok, o casaco de penas do Poupas não é estranhamente parecido com o casaco vermelho do Bibi?
Hum...
Lamento se ofendo o pessoal com as minhas piadas (que afinal parecem não ter piada nenhuma), mas isto não seria o blog do pato se não tivesse estes pequenos momentos de humor negro (juro que agora não era nenhuma piada com o Michael!)... perdoem-me os defensores da regionalização, os fãs do Miguel e... após a piada do Poupas... os pedófilos. O meu espírito idiota de humorismo bacoco chega para todos.

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