Como já disse muitas vezes neste blog, sempre que me reúno com alguns amigos patos, os meus fluidos nasais transformam-se em cadeias de proteína pura que se lançam em diarreia mental como se de vómito se tratasse.
Estou viciado no Pidgin. Não quero outra coisa.
Eu explico.
Tenho uma conta no GMail... pelo que uso o instant messenger da Google, o Google Talk; depois tenho uma conta no Messenger, pelo que uso o Windows Live Messenger... pelo meio, dá jeito o Yahoo Messenger, para a conta do Yahoo e às tantas tinha esta merda tão carregada que já nem sequer os websites porno abria.
Era triste, porque já não conseguia ver as gémeas lésbicas vestidas de enfermeiras, o que me deixava deprimido.
Então a malta descobriu o Pidgin... basicamente é um software grátis, que reúne todas as contas da Google, MSN, Yahoo!, Bonjour e outras que tais num único serviço. Consigo ter as contas todas abertas em simultâneo e ainda sobra espaço em memória para ir ao YouPorn.com... wiii!
O aspecto disto é um bocado ranhoso, mas serve perfeitamente.
De repente, o meu rato deixou de portar-se normalmente. Ok, todos têm direito às suas taras... uns mais que outros... mas o rato tinha aqui um led azul que agora parece ter fundido ou coisa que o valha. Fico com alguma vontade de pegar no rato e espetá-lo com toda a força contra a parede para ele ver quem é que manda aqui.
Não me parece justo. Passo mais tempo com a mão no rato que com a mão nas calças... e o gajo atraiçoa-me assim.
O Estados Unidos andam a dar o bafo. Acho giro. O chato nesta merda toda, é que a Fortaleza Europa sempre esteve tão dependente dos Estados Unidos que, quando aquela merda estoira do lado de lá do Atlântico, o cheiro faz-se sentir no Cáucaso.
Epa... há malta que não quer ser ajudada, quer seguir a sua vida sozinha. Deixemos os States seguir o seu rumo isolado a caminho do fundo do poço! Se os gajos querem assim tanto continuar a agarrar-nos os tornozelos, tenho uns tacos de madeira que, bem aplicados, fazem milagres.
E sempre temos a Venezuela... agora como o Chávez está tão amigo da Maria Fechadura que (infelizmente) anda a mamar no trono do Poder, podemos mandar-nos para o lado de lá (há espaço, dinheiro e droga... é o que é preciso) e entrarmos no Clube Amigos Chávez. Eu era capaz de me dar bem... se a ideia é chamar cabrão, filho da puta e punheteiro ao gajo que está no bacanal da Terra dos Livres, contem comigo. Só imponho é que se mande um October, November ou December Flower com os pedaços de vómito que nos (des)governam e façam uma sessão de apedrejamento pública. Com blocos de granito, preferencialmente.
Estou viciado na Internet.
Arrepia-me a ideia de ficar desligado durante mais de 10 min.
No consultório médico uso o telemóvel para acesso WAP e GPRS.
Em casa, meto o computador na cozinha para ir vendo as notícias enquanto cozinho e limpo as merdas; preciso do portátil ligado quando estou a ver um filme e, já cheguei a levar o PC para a casa de banho para não perder aquela sessão em broadcast.
Preciso de desintoxicação, é um facto.
Mas chego ao trabalho e estou rodeado de mais computadores.
Imagino-me nos Informáticos Anónimos... "Eu sou o Pato Marques e não mando um email há 2 horas..." (uhhhhhHHH)
Tenho um sonho.
Quero fazer o download de toda a Internet, cá para os computadores de casa. Depois, quando tiver toda a Internet cá, cancelo as assinaturas de ADSL e telefone, e deixo de pagar a avença aos caralhos das telecomunicações, porque passo a navegar em todo o conteúdo offline. Como a Rede ainda é uma merda grande, vai demorar algum tempo a ficar desactualizada... pelo que só preciso de renovar a conta de internet uma vez a cada 10 anos para fazer os updates.
A ideia é tão fixe quanto absurda.
Um dos patos que me gerou a diarreia mental que forçou o Pidgin, acha que estou completamente queimado.
É possível. Mas mantenho o meu trabalho de tentar carregar toda a Internet nos meus sistemas.
Do mal o menos, já cheguei ao fim da Internet. Agora é só voltar para trás e ver o que perdi.
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