Fixe, já só falta metade.
Infelizmente encontro-me próximo da morte cerebral.
É bem possível que não resista muito mais tempo.
Lembro-me que havia em tempos um anúncio (ou seria uma série...? ou filme?) em que havia um cromo qualquer que dizia "agora vê-se, agora não!". Eventualmente nem sequer a expressão seria assim. Também não interessa.
A "Coisa" é algo parecido.
Agora está bem, agora não.
Tão depressa sou o neto adorado, como a besta inútil. A segunda hipótese anda com maior aceitação.
Falando em 'não estar bem' cheira-me que o quarteirão está a arder. Os bombeiros só passam aqui quando está alguma coisa a arder no quarteirão envolvente. E acabam de passar a fazer um barulho infernal.
Ou então foi mais uma velhota que se atirou da janela. Giras. Caem como pardais.
Mas cheira a queimado, perguntam? Não faço porra de ideia... só tenho olfacto durante metade do ano, e agora não o tenho. Mais uma coisa que perdi.
As férias têm sido algo perturbador. Ok, não só perturbador como esclarecedor. E já que falamos nisso, têm também o seu quê de informativo. Não fazia ideia que ainda passavam a Rua Sésamo e o Batman na RTP2.
Ao menos até ao final da semana posso acompanhar a Rua Sésamo, o Batman e as Tartarugas Ninja de manhã, a novela da tarde e o Friends (que está a terminar pela 90ª vez) ao início da noite e terminar em grande a ver a 2ª série do Dexter. Brutal!
Por acaso é chato ter de ir ao casamento no sábado... é que não deve dar para ver os Power Rangers.
Imagino que os meus filhos não necessitem de ver televisão. O Pai sabe a maior parte das séries e filmes e sempre pode fazer uma narração exaustiva de cada uma.
Infelizmente, tirando a 'Coisa' e a vontade de ligar o gás e rebentar com o prédio, não há grande coisa para contar.
A malta anda a cortar-me as pernas.
Fui ontem à médica e atenderam-me à hora exacta.
Hoje fui aos CTT, mesmo na hora do fecho, para ver se encontrava aquilo à pinha, e não havia ninguém...
Até estacionei à porta de casa!
Parece que só tenho mesmo um motivo para reclamar e rebentar com tudo o que se encontra à minha volta, mas não é o local oportuno para o discutir.
Querem tirar-me tudo. Até o meu universo de merda onde sou obrigado a viver.
Um dia fecho a merda do blog.
Dia 3. Tudo fodido.
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