Faz hoje exactamente um ano que era dia 20 de Novembro do ano passado.
Uhh, coerente.
Para fazer algo diferente, decidi ir ler o ano de Novembro do ano passado neste mesmo blog... só para ter uma ideia daquilo em que pensava e no que escrevia. Curiosamente, no dia 20 de Novembro, não escrevi nada.
Dia 19 tinha um vídeo de uma das músicas do Moulin Rouge que, graças ao fabuloso mundo livre dos direitos de autor, já não está disponível, pelo que o post imediatamente seguinte é já de dia 21.
De facto, acertei no ponto. É exactamente aquele em que descrevia as minhas erecções nas aulas de Matemática Discreta, o que é algo lindo, positivo e meio sujo/nojento.
Bem, toda a gente se engana, certo?
Ocasionalmente, gosto de irritar os seres-humanos (ou não) que me rodeiam.
Algo ao qual tenho achado tremenda piada é substituir a habitual música de 'hold' do helpdesk pela minha própria música cantada por mim.
Afinal, creio que é bem mais simpático dizer a alguém para esperar e cantar a Rua Sésamo enquanto faço o que tenho a fazer que manter-me em silêncio com o habitual e automático "a sua chamada é importante para nós..."
Descobri recentemente que os espanhóis não parecem fazer porra de ideia de quem seja o Noddy (sim, também me custou a acreditar...), e como são uns convencidos do caralho, não se contentavam apenas com uma Calle Sésamo... lá, esse belo espectáculo denomina-se Barrio Sesamo.
Por outro lado, ando facilmente irritável. Não sei o motivo, mas vou acumulando merdas que me fazem ter vontade de lixar uma parede com o escalpe do primeiro animal que me apareça à frente.
Um destes dias ainda alguém se arrepende de me dar um empurrão na rua.
O pão.
Um gajo vai à padaria e tem cinco tipos de carcaça, quatro tipos de bolas, seis tipos de pão de forma...
Olhamos para as prateleiras e procuramos o único tipo de pão que possa não ter variantes... lá se opta por um alentejano fatiado. Um alentejano não tem variantes, certo? É como o pão de Mafra, ninguém nos pergunta se é de Mafra de Cima ou de Baixo.
Mesmo assim, mesmo sendo a única opção, conseguem sempre surpreender-me.
"Quer grande, médio ou pequeno?"
Será possível podermos encalhar em pequenas escolhas? Não podiam simplesmente fazer pão e pronto?? Para que as sub-opções embebidas na escolha?
Fiquei com vontade de atirar a velhota do balcão da padaria para cima do balcão e enfiar-lhe um cacete no Olho.
Mesmo assim seria problemático. Baguete normal ou francesa?
Arghhhhh!
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