25/01/2009

saga (blá blá blá) dias 5, 6 e 7 e outras coisas











A cozinha continua um caos.
Será esta semana que volto a cozinhar? Quem sabe...
Tenho a casa cheia de pegadas. E depois eu limpo e no dia seguinte, quando volto ao final da tarde, volto a ter pedacinhos de terra, pedra e mais pegadas pela casa.
A ideia de ter a loiça coberta de pó irrita-me substancialmente. Ainda tenho muito trabalho pela frente após estes animais irem embora.
A sala está nojenta, o hall nem quero olhar para ele... como diria um amigo, "a palavra FODA-SE ocorre-me em várias línguas".
Entretanto telefonou a moça que passa a roupa a ferro: "posso ir aí na segunda-feira?"
Tipo... fazer o quê? Em primeiro lugar, a questão que se coloca é: onde é que vais passar a ferro? Depois, segue-se a questão: o que vais passar a ferro, visto que tenho a máquina de lavar roupa no meio da sala...
A BTL estava um sonho. Parece que a ideia é ter o menor número de pessoas e áreas de interesse por metro quadrado. Felizmente tinha convites ou ter-me-ia sentido roubado. De certa forma, foi tempo roubado, mas um passeio entre patos é sempre um passeio entre patos, pelo que não me posso queixar muito (e as espanholas dos balcões da Galiza também não eram más de todo; um ar limpinho, pelo menos).
A ideia de considerar Oeiras e Vila Franca de Xira como sendo atracções turísticas, também me deixou abismado.
Um gajo pode ir sempre a Vila Franca, ver a zona industrial e os cagalhões no Tejo... e, para quem conhece, até faço questão de dar ideia para um slogan: "Vila Franca at Night... vacas, sons e luzes."

Duas últimas observações a respeito das cenas que se ouvem num dia de trabalho:

a.
É sempre também muito agradável um gajo descobrir que, afinal de contas, tem um ar distinto. LOOOOL. Mas só quando anda de camisa... e mesmo assim é preciso tirar as calças para o provar. LOOOOOL (saudações, caríssimos patos)

b.
A descoberta da semana:
"Se não der para meter, faz força"



(Já agora, na foto... sem a chaminé, percebe-se que o Pai Natal nunca caberia no buraco. Agora os leitores com filhos e filhas já podem explicar às crianças - com provas - o mito do velho cabrão de barba branca)

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