18/02/2009

planeando

Pronto, para acalmar os leitores... o Pato vive.
Por cá se anda, aqui e ali, mas na web de uma forma geral.
Após ter feito o download de toda a Internet (é verdade, consegui) ando a ver se despejo o Atlântico. Epa, olhar todos os dias e ver aquela massa de água imensa que tão pequenino me faz sentir começa a chatear-me um bocado. Como a ideia de andar a dar à bomba para esvaziar o Oceano parece ser um bocado estúpida, como tantas outras ideias, estou a optar por outro plano.
Ando mais virado para o Inverno Nuclear. Rebentam-se com uns quantos países, e gelam-se os restantes. Até me dou melhor com o frio, por causa dos afrontamentos, pelo que fazer Lisboa-Nova Iorque a patinar nem parece mau de todo.
Como ainda tenho o lava-loiças montado no sofá - só daqui a umas horas deve transitar para a bancada da cozinha - não tenho visto cabo, o que é uma infelicidade. Triste mesmo é que já não dá para ver o XXL nas madrugadas do fim de semana. Assim, ando a ver uma merda na 2... qualquer coisa ecológica, tipo Zona Verde, ou Desafio Verde ou uma cena semelhante.
Eu lamento muito, a sério, mas não tenho mesmo culpa se um cromo qualquer achou por bem enfiar os iogurtes em embalagens de plástico... não tenho é tempo para fazer os meus próprios iogurtes (só nas noites solitárias). A Mãe Natureza terá de aguentar com o meu lixo iogurtesco e libertá-lo na forma de mais um furacão que atravesse os Estados Unidos. Umas quatro ou cinco vezes.
Alguns dos meus leitores frequentes estão convencidos que falo a respeito deles nesta Santa Casa Online... é que depois ficam a pensar que estou chateado com eles, o que é brutalmente divertido.
Uns chamam-me neurótico e acham que os vou matar, outros, pensam que me chateio com eles. Tão giro! :P
Eu mando muita gente para o caralho neste blog, pego noutros tantos e mando-os foderem-se lá bem longe, e a fornada mais pequena vai simplesmente para a merda. Epa, mas não acreditavam que me referisse com isto aos meus fabulosos amigos e amigas, não era? Essas merdas são unicamente para os conhecidos e desconhecidos, nunca para os amigos.
De repente, sinto-me extremamente feliz por não ter o Sócrates como amigo. É que assim posso mandá-lo sem qualquer remorso para o caralho que o foda. É bom, não é? Libertador.

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