24/08/2008

alone in the dark

O que tem de delicioso a escuridão do quarto à noite (para além de uma merda qualquer que me está a picar teimosamente as canelas) é o facto de não ver porra nenhuma à minha volta para além do monitor e da luzinha de presença do rato.
De qualquer forma, é o único momento do dia em que há um pouco mais de calma sepulcral aqui na zona.
A carreira da madrugada já só passa outra vez às 3 da manhã, e o camião do lixo já rondou o quarteirão à meia-noite... são três horas calminhas e fofas para um gajo poder ver os Ficheiros Secretos em paz. Ou bloggar.
Gostava de saber quem foi a mente brilhante que se lembrou de chamar 'preto alentejano' ao Nélson Évora. A sério, li ontem num fórum...
Podiam lembrar-se de melhor... não vou sequer comentar porque não quero ofender ninguém. Mas foi uma expressão interessante.
A única merda que estraga mesmo o silêncio é o raio da ventoinha do cooler da CPU do portátil que faz um arraial tremendo. Já me habituei a este som durante a noite, mas quando estou aqui ao pé é brutalmente irritante.
Isto e a cama de molas dos vizinhos.
Acerca da 'Coisa' andar a ver televisão, recordem-me de ter sempre pilhas no comando (ou pilhas cá por casa)... é que senão é o cão que tem de andar a mudar de canal.
E por favor... evitem a piada já gasta de traduzirem 'pilhas' para o castelhano...

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