16/08/2008

chamem a polícia

O verdadeiro espírito olímpico é qualquer coisa parecida com um atleta que refere que as provas de manhã não são muito boas, porque de manhã só consegue estar na caminha...
Compreendo a preocupação do moço. Afinal, deve ser agradável estar na camita até às tantas, com uma ou duas chinesas no dorso.
Gostava de poder ter este tipo de explicação: "Lamento, não ha comunicações porque é de manhã cedo e, como tal, eu não funciono bem... a partir do meio-dia sou capaz de fazer qualquer coisita mas até lá vou coçar a micose"
A pedido de muitas famílias, segue a análise dos acontecimentos policiais... (para não dizerem que só critico os Papa-Multas).
Agora que os gajos aprenderam que a merda que têm à cintura funciona e serve para limpar minimamente a sociedade dos indesejáveis, logo se levantam os defensores dos direitos sociais e humanos.
Epa, vamos ver uma merda... um gajo que viola uma criança, um anormal que quer enfiar um balázio nos cornos de uma mãe ou pai de família, um estronço que vive a gozar a sociedade que trabalha e a malta que a protege, não pode de todo ser considerado um cidadão, humano ou animal racional. Como tal, toda a teoria de direitos sociais e humanos deixa de se aplicar.
Por favor, deixem lá os agentes trabalhar e não se metam com merdas de relatórios que referem que a Polícia portuguesa não está preparada para usar armas.
Nas últimas duas semanas tivemos as provas de que os gajos estão efectivamente preparados para usá-las.
De facto, começo a sentir-me mais seguro, sabendo que a malta perdeu o medo de usar as armas durante o serviço.
As prisões andam à pinha, os criminosos são tratados pelos juízes e advogados como inocentes e colocados à solta... epa, é justo que se começe a dar a liberdade necessária aos polícias para começarem a limpar esses gajos.
Deixem trabalhar o Mantorras e o Agente Josefino!
Em última análise, se têm assim tantos problemas em aceitar a Lei da Bala, façam-lhes uns cortes simpáticos no abdómen, deitem-lhes sal e metam-nos a secar na praia de Algés! As gaivotas fazem o resto...
Um último pensamento.
Os gajos que defendem que os criminosos são seres-humanos frágeis e incompreendidos, de certeza que nunca tiveram um familiar seu com uma arma apontada à cabeça, esperando em directo que os miolos fossem projectados contra a montra. Se assim fosse, estariam a torcer para que o GOE não tivesse morto um e ferido o outro... torceriam sim para que tivessem limpo os dois. Não com três balas, mas sim com duas.
Dois pombos, duas balas.

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