30/06/2008

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E hoje, no seguimento de uma já longa história de pesquisas e contactos, encontrei algo que me agradava.
Não era um pequeno T2, mas sim um pequeno T1, bem perto da morada actual, sem problemas de estacionamento.
A vizinhança é calma e encontra-se rodeada por um muro. Também tem um jardim e uma igrejinha... não percebi bem o porquê daquela chaminé sempre rodeada de flores junto ao dito jardim, mas pronto... é uma visão fofa. (para quem ainda não apanhou, o imóvel era junto ao cemitério... ah aha ha, eu e estas minhas piadas... é de "morrer" a rir...)
Depois da agente ter achado por bem deixar-me a torrar ao sol durante meia-hora, assim que chegou descobriu que não tinha a chave do apartamento.
Como sou um tipo bem-disposto ainda lhe sugeri que trepássemos pelas varandas, visto que a janela estava aberta e era um 1º andar...
Disse isto com um ar sério e ela ficou a olhar de lado, como se eu fosse completamente passado dos cornos.
Ficaram de me telefonar novamente. Por motivos inerentes a orgulho pessoal, não tenciono ser eu a telefonar caso não me contactem. De qualquer forma foi uma experiência interessante.
Ahhh, é verdade, para não dizerem que sou pessimista... agora encontro sempre um lado bom nas coisas. Na meia-hora que estive à espera, li pela primeira vez o manual de instruções do carro e descobri como activar o trancamento automático das portas. Menos uma na checklist da Opel's Neverending Story.

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