12/10/2008

active directory

A perspectiva profissional da minha pessoa, ensina-me que a vida é como uma grande Active Directory. Ok, de certa forma, e em casos extremos, é um pouco uma mistura de Central Telefónica com Active Directory...
Os utilizadores entram e saem da nossa AD.
Ocasionalmente, silenciamos uns quantos, bastando para isso inactivá-los na dita cuja.
E depois, podemos sempre migrar uns quantos a categorias inferiores ou superiores e, por que não, desligá-los completamente do nosso domínio.
Definimos grupos de utilização, nos quais categorizamos os utilizadores que realmente interessam e definimos perfis de inserção na nossa vida, perdão... AD. É sempre porreiro dizer que o Manel Trindade (nome que me veio assim de repente; não tenho nada contra ti, pah!) não passa de um cabrão que nunca passará de um guest user com permissões pseudo-representativas numa configuração mais limitada que o meu escroto em dias de tempestade.
Às vezes é mais fácil fazer uma VPN entre nós e os amigos e dizer que somos uma pequena vida de vidas.
Somos um conjunto de sub-directorias que vão interagindo, fodendo, criando e eliminando-se entre si.
Um dia, o domínio expirará. Nesse dia, não seremos mais que um apontador quebrado num qualquer motor de busca com uma indicação dizendo "vende-se".

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